Esquema Organizador dos 4 temas

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Ciência, Sociedade, Tecnologia e Ambiente

sábado, 12 de junho de 2010

Reconto do "Espantalho enamorado"

Era uma vez um espantalho que se chamava Gustavo. Ele era muito feliz e tinha muitos amigos, principalmente os passarinhos que devia espantar. O Gustavo tinha uma grande paixão, uma menina espantalho chamada Amélia que vivia no topo da colina.
Os passarinhos amigos do Gustavo levavam as suas mensagens de amor à Amélia.Quando chegou o Outono,o Gustavo ficou triste. Em vez de andorinhas só via corvos negros e nem sempre avistava a sua amada devido ao nevoeiro e ao frio que era demasiado...
Um dia veio um caçador caçar. O Gustavo gritou:
-Inimigo à vista. E num ápice todos os animais desapareceram como por magia, mas uma codorniz não foi suficientemente rápida e o caçador disparou contra ela. Quando o caçador andava à sua procura o Gustavo viu que a codorniz estava no seu bolso. O caçador pôs o seu cachecol no braço do Gustavo, porque ele tinha calor e foi-se embora.
A codorniz saltou do bolso do Gustavo e disse:
- Obrigado Gustavo.
- De nada. Disse ele muito feliz.
O Gustavo pediu à codorniz que levasse o cachecol até à Amélia e ele assim o fez.A codorniz foi voando até à colina e entregou o cachecol à Amélia.
O caçador aprontava-se para tirar o casaco ao Gustavo quando os patos, faisões, corvos, lebres e codornizes atiraram-se ao caçador, fazendo-o cair. O caçador pegou no Gustavo e foi andando com os animais atrás dele e chegaram ao topo da colina ao pé da Amélia. O caçador pousou-o ao lado dela.Assim ao seu lado, sentiu vontade de a abraçar e a nortada ajudou, levantando a manga do casaco do Gustavo que a pousou sobre os ombros de Amélia. Casaram e foram felizes para sempre.

                                                                                                                   José Pacheco - 5º C

e-book "O espantalho enamorado"

Nuvem de palavras : "O espantalho enamorado"

"Aquela folha..."

Eis a Inês a dar asas à sua imaginação… 

Parabéns à Inês Costa e à sua Professora de Língua Portuguesa que a incentiva para a escrita criativa.
Vale a pena ler.

Proposta de trabalho: O poema “ Aquela folha…” não acaba aqui. Usa a tua imaginação e diz como terminou a viagem da folha dourada de Outono.

E a folha voltou a voar mais um bocadinho e depois caiu (…)
Devagarinho, muito devagarinho
A folha poisou num ninho!
Estava lá um passarinho

Que lhe deu uma bicada!



Fugiu, fugiu…

Muito depressa

Que até rugiu!

Foi parar

A uma selva.



Lá encontrou uma velha amiga

A giesta!

A giesta aconselhou-a

A ir ao País dos Sonhos

E lá foi ela.



Chegou lá, encontrou um gnomo

De quem amigo ficou.

Depois apareceu a Fada Oriana

Que lhe pediu para ir à Savana

E lá foi ela.




Aí encontrou

A Iguana Elisa.

Pediu-lhe para ir

Para a terra do Outono.




Lá foram elas

Onde realizaram os seus sonhos!

Trabalho realizado na ficha de avaliação de Língua Portuguesa

Inês Costa – 5º B

Poema de Pablo Neruda


Morre lentamente,


quem não viaja, quem não lê,


quem não ouve música,


quem não encontra graça em si mesmo.






Morre lentamente,


quem destrói o seu amor-próprio,


quem não se deixa ajudar.






Morre lentamente,


quem se transforma em escravo do hábito,


repetindo todos os dias os mesmos trajectos,


quem não muda de marca,


não se arrisca a vestir uma nova cor, ou não conversa com quem não conhece.






Morre lentamente,


quem faz da televisão o seu guru.






Morre lentamente,


quem evita uma paixão,


quem prefere o negro sobre o branco e


os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções,


justamente as que resgatam o brilho dos olhos,


sorrisos dos bocejos,


corações aos tropeços e sentimentos.






Morre lentamente,


quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,


quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,


quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.






Morre lentamente,


quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.






Morre lentamente,


quem abandona um projecto antes de iniciá-lo,


não pergunta sobre um assunto que desconhece,


ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.






Evitemos a morte em doses suaves,


recordando sempre que estar vivo


exige um esforço muito maior que o simples facto de respirar




Pablo Neruda

Nuvem palavras: Morre lentamente de Pablo Neruda

Lágrima da Preta

sexta-feira, 11 de junho de 2010

quinta-feira, 10 de junho de 2010

sábado, 5 de junho de 2010