segunda-feira, 14 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Reconto do "Espantalho enamorado"
Era uma vez um espantalho que se chamava Gustavo. Ele era muito feliz e tinha muitos amigos, principalmente os passarinhos que devia espantar. O Gustavo tinha uma grande paixão, uma menina espantalho chamada Amélia que vivia no topo da colina.
Os passarinhos amigos do Gustavo levavam as suas mensagens de amor à Amélia.Quando chegou o Outono,o Gustavo ficou triste. Em vez de andorinhas só via corvos negros e nem sempre avistava a sua amada devido ao nevoeiro e ao frio que era demasiado...
Um dia veio um caçador caçar. O Gustavo gritou:
-Inimigo à vista. E num ápice todos os animais desapareceram como por magia, mas uma codorniz não foi suficientemente rápida e o caçador disparou contra ela. Quando o caçador andava à sua procura o Gustavo viu que a codorniz estava no seu bolso. O caçador pôs o seu cachecol no braço do Gustavo, porque ele tinha calor e foi-se embora.
A codorniz saltou do bolso do Gustavo e disse:
- Obrigado Gustavo.
- De nada. Disse ele muito feliz.
O Gustavo pediu à codorniz que levasse o cachecol até à Amélia e ele assim o fez.A codorniz foi voando até à colina e entregou o cachecol à Amélia.
O caçador aprontava-se para tirar o casaco ao Gustavo quando os patos, faisões, corvos, lebres e codornizes atiraram-se ao caçador, fazendo-o cair. O caçador pegou no Gustavo e foi andando com os animais atrás dele e chegaram ao topo da colina ao pé da Amélia. O caçador pousou-o ao lado dela.Assim ao seu lado, sentiu vontade de a abraçar e a nortada ajudou, levantando a manga do casaco do Gustavo que a pousou sobre os ombros de Amélia. Casaram e foram felizes para sempre.
José Pacheco - 5º C
"Aquela folha..."
Eis a Inês a dar asas à sua imaginação…
Parabéns à Inês Costa e à sua Professora de Língua Portuguesa que a incentiva para a escrita criativa.
Vale a pena ler.
Vale a pena ler.
Proposta de trabalho: O poema “ Aquela folha…” não acaba aqui. Usa a tua imaginação e diz como terminou a viagem da folha dourada de Outono.
E a folha voltou a voar mais um bocadinho e depois caiu (…)
Devagarinho, muito devagarinho
A folha poisou num ninho!
Estava lá um passarinhoQue lhe deu uma bicada!
Fugiu, fugiu…
Muito depressa
Que até rugiu!
Foi parar
A uma selva.
Lá encontrou uma velha amiga
A giesta!
A giesta aconselhou-a
A ir ao País dos Sonhos
E lá foi ela.
Chegou lá, encontrou um gnomo
De quem amigo ficou.
Depois apareceu a Fada Oriana
Que lhe pediu para ir à Savana
E lá foi ela.
Aí encontrou
A Iguana Elisa.
Pediu-lhe para ir
Para a terra do Outono.
Lá foram elas
Onde realizaram os seus sonhos!
Trabalho realizado na ficha de avaliação de Língua Portuguesa
Inês Costa – 5º B
Poema de Pablo Neruda
Morre lentamente,
quem não viaja, quem não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente,
quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente,
quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajectos,
quem não muda de marca,
não se arrisca a vestir uma nova cor, ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente,
quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente,
quem evita uma paixão,
quem prefere o negro sobre o branco e
os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
sorrisos dos bocejos,
corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente,
quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente,
quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente,
quem abandona um projecto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece,
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
recordando sempre que estar vivo
exige um esforço muito maior que o simples facto de respirar
Pablo Neruda
sexta-feira, 11 de junho de 2010
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quarta-feira, 19 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
mensagem de boas-vindas
Sejam bem-vindos a este novo espaço!
Iniciaremos esta viagem onde a formação na web 2.0 terá lugar privilegiado...
Em tempo oportuno daremos notícias.
Entretanto, aqui fica esta mensagem que vale pelo conteúdo:
Iniciaremos esta viagem onde a formação na web 2.0 terá lugar privilegiado...
Em tempo oportuno daremos notícias.
Entretanto, aqui fica esta mensagem que vale pelo conteúdo:
“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, canta, chora, dança, ri e vive intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos".
Charles Chaplin
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